
Durante décadas, as luzes de néon foram muito relevantes. Suas cores brilhantes e desenhos foram um ornamento para bares, cinemas e todos os tipos de lojas, tornando-se um símbolo moderno. Hoje, essa mesma estética ainda está presente, mas com uma tecnologia mais atual: o LED, uma tecnologia mais moderna e eficiente que conseguiu manter aquele estilo visual característico, o LED neon assumiu a manutenção do estilo, mas melhorou.
Neste artigo contamos-lhe a história desta mudança, desde as clássicas luzes neon às fitas LED que agora iluminam todo o tipo de espaços.
A iluminação em néon começou em 1910, quando o engenheiro francês Georges Cláudio Ele criou a primeira lâmpada de neon. Ele usou um tubo de vidro com gás neon e aplicou eletricidade para produzir uma luz vermelha brilhante. Sua invenção foi apresentada pela primeira vez em Paris e atraiu muita atenção.
Em 1923, Claude vendeu as primeiras placas de neon em Los Angeles, e a partir daí começou sua expansão. Logo os sinais iluminados estavam por toda parte: ruas, lojas, cinemas... Durante as décadas de 1920 e 1930, o néon tornou-se parte da paisagem de muitas cidades. Com o tempo, a tecnologia foi aprimorada para que o neon durasse mais tempo e oferecesse mais cores.
Embora possa parecer uma tecnologia moderna, as origens do LED começam no início do século XX. Em 1907, o engenheiro Henry Joseph Round observou pela primeira vez um fenômeno chamado eletroluminescência, mas foi apenas em 1927 que o russo Oleg Losev criou o primeiro LED. Na altura, não se viu que fosse posto em prática e passou em grande parte despercebido.
O verdadeiro avanço veio em 1962, quando Nick Holonyak desenvolveu o primeiro LED visível, que emitia uma luz vermelha. A partir daí, a tecnologia melhorou: nos anos 70 já existiam LEDs amarelos, mais brilhantes e adaptados para aplicações técnicas como telecomunicações.
A grande mudança veio em 1994, com a invenção do LED azul de alto brilho. Graças a isso, foi possível criar luz branca combinando azul com amarelo, ou usando LEDs vermelhos, verdes e azuis. A partir desse momento, os LEDs começaram a ser utilizados para iluminação geral.
Hoje, os LEDs são altamente eficientes, duráveis e sustentáveis. São utilizados em todo o tipo de produtos, desde candeeiros a abajures e decorações, e o seu desempenho continua a melhorar. É um exemplo claro de como uma tecnologia pode evoluir de algo experimental para fazer parte do nosso dia-a-dia.
Embora o LED domine o mercado hoje, o neon clássico ainda tem seu lugar. Existem museus dedicados à preservação destes cartazes, como o Museu Neon em Las Vegas , e artistas contemporâneos que continuam a trabalhar com neon para criar obras únicas. Sua estética ainda tem valor cultural e artístico, e muitos designers combinam-na com LEDs para manter a essência visual com as vantagens técnicas atuais.
A mudança do neon para o LED é um bom exemplo de como a tecnologia pode manter a mesma estética de sempre, mas com melhorias significativas na eficiência, segurança e facilidade de uso. Luzes de néon e LED coexistem em muitos espaços hoje, embora o LED tenha se tornado a escolha preferida para aqueles que procuram resultados visuais atraentes sem complicações. É uma evolução lógica que nos permite continuar a criar ambientes marcantes, mas de uma forma mais prática.
Durante décadas, as luzes de néon foram muito relevantes. Suas cores brilhantes e desenhos foram um ornamento para bares, cinemas e todos os tipos de lojas, tornando-se um símbolo moderno. Hoje, essa mesma estética ainda está presente, mas com uma tecnologia mais atual: o LED, uma tecnologia mais moderna e eficiente que conseguiu manter aquele estilo visual característico, o LED neon assumiu a manutenção do estilo, mas melhorou.
Neste artigo contamos-lhe a história desta mudança, desde as clássicas luzes neon às fitas LED que agora iluminam todo o tipo de espaços.
A iluminação em néon começou em 1910, quando o engenheiro francês Georges Cláudio Ele criou a primeira lâmpada de neon. Ele usou um tubo de vidro com gás neon e aplicou eletricidade para produzir uma luz vermelha brilhante. Sua invenção foi apresentada pela primeira vez em Paris e atraiu muita atenção.
Em 1923, Claude vendeu as primeiras placas de neon em Los Angeles, e a partir daí começou sua expansão. Logo os sinais iluminados estavam por toda parte: ruas, lojas, cinemas... Durante as décadas de 1920 e 1930, o néon tornou-se parte da paisagem de muitas cidades. Com o tempo, a tecnologia foi aprimorada para que o neon durasse mais tempo e oferecesse mais cores.
Embora possa parecer uma tecnologia moderna, as origens do LED começam no início do século XX. Em 1907, o engenheiro Henry Joseph Round observou pela primeira vez um fenômeno chamado eletroluminescência, mas foi apenas em 1927 que o russo Oleg Losev criou o primeiro LED. Na altura, não se viu que fosse posto em prática e passou em grande parte despercebido.
O verdadeiro avanço veio em 1962, quando Nick Holonyak desenvolveu o primeiro LED visível, que emitia uma luz vermelha. A partir daí, a tecnologia melhorou: nos anos 70 já existiam LEDs amarelos, mais brilhantes e adaptados para aplicações técnicas como telecomunicações.
A grande mudança veio em 1994, com a invenção do LED azul de alto brilho. Graças a isso, foi possível criar luz branca combinando azul com amarelo, ou usando LEDs vermelhos, verdes e azuis. A partir desse momento, os LEDs começaram a ser utilizados para iluminação geral.
Hoje, os LEDs são altamente eficientes, duráveis e sustentáveis. São utilizados em todo o tipo de produtos, desde candeeiros a abajures e decorações, e o seu desempenho continua a melhorar. É um exemplo claro de como uma tecnologia pode evoluir de algo experimental para fazer parte do nosso dia-a-dia.
Embora o LED domine o mercado hoje, o neon clássico ainda tem seu lugar. Existem museus dedicados à preservação destes cartazes, como o Museu Neon em Las Vegas , e artistas contemporâneos que continuam a trabalhar com neon para criar obras únicas. Sua estética ainda tem valor cultural e artístico, e muitos designers combinam-na com LEDs para manter a essência visual com as vantagens técnicas atuais.
A mudança do neon para o LED é um bom exemplo de como a tecnologia pode manter a mesma estética de sempre, mas com melhorias significativas na eficiência, segurança e facilidade de uso. Luzes de néon e LED coexistem em muitos espaços hoje, embora o LED tenha se tornado a escolha preferida para aqueles que procuram resultados visuais atraentes sem complicações. É uma evolução lógica que nos permite continuar a criar ambientes marcantes, mas de uma forma mais prática.